A biópsia embrionária, também chamada de PGT (teste genético pré-implantacional) não é indicada em todas as fertilizações in vitro. Aqui no CITI Hinode, nós orientamos nossos pacientes a optarem pela biópsia em alguns casos específicos.

Se a idade da mãe é avançada, a biópsia pode ser indicada, mas não é imprescindível. Agora, se o casal apresenta o resultado do cariótipo alterado, se um dos dois tem história familiar de doenças genéticas, se filhos de gestações anteriores nasceram com cromossomopatias (como síndrome de down, de turner, de patau, de edwards etc), nestes casos a biópsia poderá indicar quais são os melhores embriões para serem transferidos na FIV.

Como funciona então?

Para o casal em processo de FIV que tem a recomendação de realizar uma biópsia embrionária, o procedimento ocorre quando o embrião está em D5 ou D6, em estágio de blastocisto. Poucas células são retiradas e enviadas para análise genética em laboratório especializado. Após a chegada do resultado, o casal, junto com o médico, decide qual ou quais embriões serão transferidos ao útero de acordo com as chances de gravidez.

Abortos de repetição e falhas de implantação também podem ser uma indicação para a realização de uma biópsia pré-implantacional. Entretanto, cada caso deve ser discutido com o médico antes, pois cada casal apresenta suas especificidades médicas. 

 

Ainda tem dúvidas sobre esse assunto? Então vem conversar com um dos médicos da nossa equipe!

 

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